Nunca antes pensei que tal acontecimento fosse possível com o complexo e insatisfeito ser humano. Sempre me mantive fiel ao conceito de um ser constantemente infeliz, ou nunca completamente feliz, e insatisfeito, com sede de vida e inspiração para sobreviver à guerra de um novo dia neste mundo louco.
Não acredito que seja para sempre, não acredito que nada dure tanto tempo, tal fatalidade seria desmotivante e irreal. Já não falando em “finais felizes”, não deposito esperanças em “para sempres”, levaria à delineação de um futuro e de uma vida, sobre uma base muito ténue e fictícia.
Todavia, tudo isto suscita um abrupto tumulto: «será uma visão pessimista ou realista?». Ainda não cheguei a conclusão nenhuma.
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